9 research outputs found

    Birth Weight and Its Relationship with the Cardiac Autonomic Balance in Healthy Children

    Get PDF
    Several studies indicate that the fetal environment plays a significant role in the development of cardiometabolic disease later in life. However, a few studies present conflicting data about the correlation between birth weight and the impairment of cardiac autonomic modulation. The purpose of the present study was to provide further knowledge to elucidate this contradictory relationship. One hundred children aged 5 and 14 years had anthropometric parameters, body composition and blood pressure levels determined. Heart rate variability (HRV) was evaluated by heart rate monitoring, including measurements of both the time and frequency domains. The results showed inverse correlation between the HRV parameters with BMI (RMSSD: P = 0.047; PNN50: P = 0.021; HF: P = 0.041), systolic (RMSSD: P = 0.023; PNN50: P = 0.032) and diastolic (PNN50: P = 0.030) blood pressure levels. On the other hand, there were consistent positive correlations between the HRV parameters and birth weight (RMSSD: P = 0.001; PNN50: P = 0.001; HF: P = 0.002). To determine the effect of birth weight on HRV parameters, we perform multivariate linear regression analysis adjusted for potentially confounding factors (prematurity, gender, age, BMI, physical activity index and SBP levels). These findings were preserved even after adjusting for these confounders. Our results suggested that impaired cardiac autonomic modulation characterized by a reduction in the parasympathetic activity occurs in children with low birth weight. One possible interpretation for these data is that a vagal withdrawal, rather than a sympathetic overactivity, could precede the development of hypertension and other cardiometabolic diseases in children with low birth weight. However, long-term studies should be performed to investigate this possibility.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Univ Fed Sao Paulo, Div Nephrol, Sao Paulo, BrazilUniv Fed Alagoas, Dept Nutr, Alagoas, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Dept Pediat, Sao Paulo, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Div Nephrol, Sao Paulo, BrazilUniv Fed Sao Paulo, Dept Pediat, Sao Paulo, BrazilFAPESP: 2013/03139-0Web of Scienc

    Identification of Body Contouring Surgery Complications by Multispectral RGB/Infrared Thermography Imaging

    Get PDF
    Infrared thermography can assist in the documentation of inflammatory vascular healing reactions and tissue perfusion resulting from esthetic surgical procedures in different parts of the body and face. Both in preoperative planning and in its postoperative evolutionary behavior. Infrared thermography is a functional imaging technique of cutaneous vascular activity using long-infrared electromagnetic radiation emitted by tissue cells. It can accurately identify terminal cutaneous perforating vessels related to greater or lesser skin perfusion, non-invasively, quickly, painlessly, safely and without emission of ionizing radiation by scanning a segment or entire body in a single image. This facilitates the evaluation of patients undergoing lipoabdominoplasty and their postoperative follow-up. Monitoring of new techniques and traditional procedures with infrared scanning technology helps in the early diagnostic elucidation of complications (edema, seromas, epidermolysis, hematoma, dehiscence, infection, necrosis), evolutionary studies of healing and local effects of thermoguided procedures (such as manual therapy, laser photobiomodulation, ultrasound, radiofrequency, hyperbaric oxygen therapy) direct the treatment with more objectivity, better results, and safety

    Efeito do treinamento físico sobre os níveis circulantes de irisina em crianças saudáveis: determinação da correlação com marcadores antropométricos, composição corporal, aptidão física e perfil glicêmico

    No full text
    Introduction: Irisin, a hormone recently discovered as myokine and adipokines, is involved in compensatory mechanisms for metabolic regulation, and appears to interact with physical training; in addition to being influenced by several phenotypic characteristics, such as body composition and glucose metabolism. Numerous investigations show the benefits of exercise training in healthy children and adolescents, however, to date, the functions of metabolism and irisin regulatory mechanisms are not completely understood. Objective: To evaluate the effect of physical training on the irisin levels in healthy children by investigating their interrelationship with anthropometric, metabolic, physical aptitude parameters and level of fitness. Methods: Eighty children (32 girls and 48 boys) were submitted to anthropometric measurements, body composition, motor tests and collection of biological materials for blood glucose levels, insulin and plasma irisin in two distinct periods in the pre-training, that is, basal conditions and after 10 weeks of physical training (4 times a week - 60 minutes duration with intensity between 65 and 85% of maximum heart rate). Continuous variables were tested using the Wilcoxon test for paired data and expressed as mean ± standard deviation (SD). Correlation analyses were performed between the variables of interest in the Spearman test for nonparametric data. Results: After the physical training period there was a significant decrease in circulating irisin, improved body composition and glycemic profile. Age, weight, BMI and body fat percentage were positively correlated with irisin levels in pre- and post-physical training. In addition, lean body mass and the VO2max showed a negative correlation with irisin levels in pre- and post-workout. When we consider the tests of physical fitness, we found that the circulating levels of irisin positively correlated with the strength test of the right lower and upper limb, only in the post-training period. In relation to the metabolic parameters, fasting plasma glucose, insulin and insulin resistance decreased after physical training, and we found positive correlation between circulating levels of irisin with insulin and HOMA-IR in both periods. Conclusion: The physical training program provided a significant reduction in circulating irisin levels, and improvements in metabolic, anthropometric and physical fitness parameters. The fact that irisin levels have a positive association with parameters that reflect a dysregulated metabolism may suggest a compensatory role of irisin.Introdução: A irisina, um hormônio descoberto recentemente e classificado como miocina e adipocina, está envolvida em mecanismos compensatórios para regulação metabólica, e parece provável que tenha interação com o treinamento físico, além de sofrer influencia de diversas características fenotípicas, como composição corporal e metabolismo glicêmico. Inúmeras investigações evidenciam os benefícios do treinamento físico em crianças e adolescentes saudáveis, no entanto, até o presente momento, as funções sobre o metabolismo e os mecanismos de regulação de irisina não estão totalmente elucidados. Objetivo: Avaliar o efeito do treinamento físico sobre os níveis de irisina em crianças saudáveis investigando a sua inter-relação com variáveis antropométricas, metabólicas, parâmetros de aptidão física e o nível de condicionamento físico. Metodologia: Oitenta crianças (32 meninas e 48 meninos) foram submetidas a avaliações antropométricas, composição corporal, testes motores e coleta de material biológico para a dosagem de glicose, insulina e irisina plasmática em dois períodos distintos no pré-treino, ou seja, na condição basal e após 10 semana de treinamento físico (4 vezes por semana - duração de 60 minutos com intensidade entre 65 e 85% da frequência cardíaca máxima). As variáveis contínuas foram testadas usando-se o teste de Wilcoxon para dados pareados e expressas como média ± desvio padrão (DP). Foram realizadas análises de correlação entre as variáveis de interesse pelo Teste de Spearman para dados não paramétricos. Resultados: Após período de treinamento físico houve diminuição significativa de irisina circulante, melhora da composição corporal e do perfil glicêmico. A idade, peso, IMC e o percentual de gordura corporal apresentaram correlação positiva com os níveis de irisina nos períodos pré e pós-treinamento físico. Além disso, a massa magra e o VO2max apresentaram correlação negativa com os níveis de irisina nos períodos pré e pós-treino. Quando consideramos as provas de aptidão física constatamos que os níveis circulantes de irisina apresentaram correlação positiva com o teste de força de membro inferior e superior direito, apenas no período de pós-treinamento. Já em relação aos parâmetros metabólicos, a glicemia de jejum, insulina e a resistência à insulina diminuíram após treinamento físico, e verificamos correlação positiva dos níveis circulantes de irisina com a insulina e o índice HOMA-IR tanto no pré quanto no pós-treino. Conclusão: O programa de treinamento físico proporcionou diminuição significativa dos níveis de irisina circulante, além de melhoras nos parâmetros metabólicos, antropométricos e de aptidão física. O fato de que os níveis de irisina têm associação positiva com parâmetros que refletem um metabolismo desregulado pode sugerir um papel compensatório da irisina.Dados abertos - Sucupira - Teses e dissertações (2013 a 2016

    Brown adipose tissue assessed by infrared thermography in children: correlation with anthropometric and metabolic parameters and recreational physical exercise

    No full text
    O tecido adiposo tem sido considerado um órgão endócrino dinâmico com papel central na regulação energética e na homeostase. O tecido adiposo pode ser dividido em: branco (TAB), marrom (TAM) e bege (TABe). Os adipócitos brancos atuam no armazenamento de energia, e os adipócitos marrons e beges estão relacionados com o gasto energético. O aumento no interesse pelo tecido adiposo coincide com as proporções epidêmicas da obesidade, e com a associação negativa entre TAM com adiposidade e índices glicêmicos. Além disso, novos ativadores e fatores de sinalização do tecido adiposo foram descritos, como irisina, fator de crescimento de fibroblastos-21 (FGF-21) e proteína morfogenética óssea (BMP-4). A irisina e FGF-21 estimulam o escurecimento do TAB, e BMP-4 está relacionado com adipogênese de adipócitos brancos e beges. Pesquisas sugerem que o exercício físico pode interferir no metabolismo dos adipócitos marrons e beges, entretanto não há evidências conclusivas sobre os efeitos do exercício físico na população pediátrica. Estudo I: Teve como objetivo investigar a associação entre as concentrações de irisina e a atividade do TAM avaliado por termografia infravermelha em crianças e verificar sua corelação com parâmetros antropométricos e metabólicos. Este estudo incluiu 42 crianças eutróficas e 18 crianças com sobrepeso/obesidade. Para avaliação do TAM calculamos a porcentagem da região termicamente ativa da área supraclavicular (%Areascv) antes e depois de 5 minutos de um estímulo frio, e as diferenças (Δ%Areascv) foram calculados como índice de ativação do TAM. No estudo I, observamos que as concentrações de irisina foram positivamente correlacionadas com a idade, índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura, colesterol total, triglicerídeos e lipoproteína de baixa densidade (LDLc). A atividade do TAM correlacionou-se negativamente com IMC, circunferência da cintura, triglicerídeos, LDLc e irisina. Além disso, observamos que crianças eutróficas aumentaram significativamente o Δ%Areascv em comparação com as crianças com sobrepeso/obesidade. Podemos concluir que as concentrações de irisina e a atividade do TAM parecem ter papéis opostos, uma vez que crianças eutróficas apresentam maior atividade do TAM e menores concentrações circulantes de irisina. Estudo II: Teve como objetivos correlacionar o TAM com as concentrações de irisina, FGF-21 e BMP-4 em crianças antes e após 10 semanas de exercícios físicos recreativos. Este estudo incluiu 46 crianças que foram subdivididas de acordo com o estado nutricional em: GC Eutrófico (n=10) e GC Sobrepeso/obeso (n=8); GER Eutrófico (n=22) e GER Sobrepeso/obeso (n=14). Para avaliação do TAM por termografia infravermelha calculamos a porcentagem da região termicamente ativa da área supraclavicular (%Areascv) antes e durante 5 minutos de um estímulo frio, e as diferenças (PicoΔ%Areascv) foram calculados como índice de ativação do TAM. Observamos que no momento pré-treino ambos os grupos com sobrepeso/obesidade apresentaram concentrações elevadas de irisina, FGF-21 e BMP4 em comparação com seus pares eutróficos. Não observamos diferença significativa na avaliação do TAM por termografia infravermelha entre os grupos, no entanto observamos correlação inversa do TAM com os níveis circulantes de irisina, FGF-21 e BMP4. Após 10 semanas de treinamento com exercícios recreativos, observamos diferenças significativas no TAM entre os grupos sobrepeso/obeso em comparação aos seus pares eutróficos. Quando comparamos os deltas das concentrações de irisina e BMP4, verificamos correlações com perfil lipídico mais desfavorável. Podemos sugerir que essas correlações estão associadas a adaptações moleculares metabolicamente benéficas para promover o escurecimento nos adipócitos brancos subcutâneos, uma vez que o BMP-4 desempenha papel importante na diferenciação dos adipócitos e a irisina induz o escurecimento do TAB.Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)142054/2017-
    corecore